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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Meditações do meu Coração

 Baseando-me no Blog Anônimos e Excluídos, pude com mais clareza, perceber a grande hospedagem que a vida oferece a todos, sem teto e sem janela, onde todos entram nela. Ali é o fim do orgulho,vaidade, indiferença, egoísmo e presunção. Aquela porta tão larga; é que nos dá uma lição de que os excluídos devem ser trazidos para o meio social, como? 
Talvez não saibamos,mas há quem deva saber, quem retira os impostos de mim e de você, quem sobe ao pináculo do monte social através do  meu voto, e do seu,  com promessas encantadoras  com o fim de chegar lá.
     A Portona está aberta que os injustos olhem isso pois naquela hospedagem pra onde vão os nobres,reis, príncipes, rainhas e presidentes, excluídos não existem. Estarão todos juntos com detritos da matéria se misturando ao solo. Ali não haverá destaque entre pobre ou rico, feio ou bonito, vamos homogeneizar esta situação antes que cheguemos a porta larga onde estaremos inertes e insensíveis.


      Agora sim!Podemos sentir o calor de uma vida que se preocupa com outra isto porque não pense você que os excluídos não gritam, não pedem socorro, ninguém se engane a respeito disso!... Pois eles pedem,gritam através do Silêncio. Silêncio este tão forte, tão gritante que hoje eu e você estamos sabendo de sua existência, sua vida sofrida e ignorada.
   Acordem Autoridades, façam alguma coisa por essa gente! Não esperem se encontrar  só na hospedagem de porta larga, "O Cemitério!


Postagem:: Andréa Luzana  Calhau
Autora: Jermira Calhau Bacelar 

2 comentários:

  1. Olá Andréa. Quero cumprimentar tanto a autora do texto como o seu blog por este pungente testemunho, precisamos de mais gritos de revolta como este. Continue. Um beijo.

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  2. Aparentemente simples, porem muito profunda a análise de Jermira Calhau acerca da exclusão social. Precisamos fazer reflexões como estas a fim de identificarmos nosso papel nesse cenário a que chamamos sociedade. como eu e você contribuímos através de nossas condutas? Promovemos à desigualdade, o preconceito, a descriminação ou semeamos a esperança de uma sociedade justa e igualitária? Que cada um de nós possamos buscar essas respostas em nosso dia a dia.

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